Heaven
And Hell é o nono álbum de estúdio da banda britânica Black
Sabbath. Seu lançamento oficial ocorreu em 20 de abril de 1980,
através dos selos Vertigo e Warner Bros. (EUA e Canadá). As
gravações aconteceram entre outubro de 1979 e janeiro de 1980, no
Criteria Recording Studios, em Miami, nos Estados Unidos e no Studio
Ferber, em Paris, França. A produção ficou por conta do lendário
Martin Birch.
11 de março de 2016
4 de março de 2016
CREEDENCE CLEARWATER REVIVAL - BAYOU COUNTRY (1969)
4 de março de 2016
Bayou
Country é o segundo álbum de estúdio da banda norte-americana
Creedence Clearwater Revival. Seu lançamento oficial aconteceu em 5
de janeiro de 1969, através do selo Fantasy Records. As gravações
ocorreram no RCA Studios, em Hollywood, Califórnia, durante 1968. A
produção ficou a cargo do próprio John Fogerty.
O
Creedence Clearwater Revival é um dos maiores nomes da história do
Rock. O Blog vai tratar dos fatos que antecederam ao lançamento do
disco e, na sequência, comentá-lo faixa a faixa.
John
Fogerty, Doug Clifford e Stu Cook (todos nascidos em 1945)
conheceram-se na Portola Junior High School, em El Cerrito,
Califórnia, nos Estados Unidos.
Chamando
a si mesmos de 'The Blue Velvets', o trio começou a tocar faixas
instrumentais e "clássicos de juke box" , bem como a
atuarem como banda de apoio para o irmão mais velho de John, Tom
Fogerty, em shows ao vivo e no estúdio de gravação.
Tom
logo se juntaria à banda, e, em 1964, eles assinaram contrato com a
gravadora Fantasy Records, um selo independente de jazz, situado em
San Francisco, e que havia lançado Cast Your Fate to the Wind, um
verdadeiro hit nos Estados Unidos, para o pianista de jazz Vince
Guaraldi.
O
sucesso do disco foi o tema de um especial para a National
Educational Television, o que levou ao jovem compositor John Fogerty
entrar em contato com a gravadora.
Em
meados de 1964, a banda gravou duas músicas para a Fantasy Records,
lançadas no mercado com o formato Single.
Max
Weiss, um dos co-proprietários da Fantasy, inicialmente mudou o nome
do grupo para The Visions, mas quando suas canções foram lançadas
como single, em novembro de 1964, Weiss os renomeou como The
Golliwogs.
Os
papéis de cada membro na banda mudaram muito durante este período.
Stu Cook deixou o piano e foi para o baixo, enquanto Tom Fogerty saiu
dos vocais para a guitarra-base; assim, John tornou-se vocalista do
grupo e principal compositor.
Nas
palavras de Tom Fogerty: "Eu poderia cantar, mas John tinha o
som!”.
Sete
singles foram lançados na área de San Francisco. Embora nenhum
deles estourou nacionalmente, um, "Brown Eyed Girl", fez um
pequeno barulho em Miami, Florida.
John Fogerty |
Eventualmente,
John Fogerty assumiu o controle do grupo, escrevendo todo seu
material, cantando os vocais, e, florescendo em um
multi-instrumentista que tocava teclados, gaita e saxofone, além da
guitarra-solo. Em 1967, ele já estava produzindo as gravações da
banda.
Em
1966, o grupo sofreu um revés quando John Fogerty e Doug Clifford,
tendo recebido convocações, alistaram-se no exército. John entrou
para a Reserva do Exército, enquanto Clifford entrou para a reserva
da Guarda Costeira dos EUA.
Em
1967, Saul Zaentz comprou a Fantasy Records e ofereceu à banda uma
chance de gravar um álbum completo, com a condição de que mudasse
seu nome. Como, de fato, os quatro músicos nunca gostaram de "The
Golliwogs", em parte por causa da carga racial do nome, os
quatro concordaram prontamente.
Zaentz
e a banda concordaram em se reunirem com dez sugestões de nome para
cada, mas chegaram a um acordo, entusiasticamente, bem rapidamente:
Creedence Clearwater Revival (CCR), que surgiu em janeiro de 1968.
De
acordo com entrevistas com os membros da banda, vinte anos mais
tarde, o três elementos do nome vem das seguintes fontes:
O
amigo de Tom Fogerty, Credence Newball, cujo nome eles mudaram para
formar a palavra Creedence (adicionando um E, como na palavra inglesa
creed).
Um
comercial de televisão para a cerveja Olympia ("água limpa",
em inglês clear water).
E
o renovado compromisso dos quatro membros com a banda.
Alguns
dos nomes rejeitados para o grupo incluíram Muddy Rabbit, Gossamer
Wump, e Creedence Nuball and the Ruby, mas o último foi o mote
inicial que levou ao nome definitivo.
Segundo
Stu Cook: "Finalmente, John juntou os três nomes e nós nos
rendemos ao inevitável", e completou: "Um nome mais
esquisito que Buffalo Springfield ou Jefferson Airplane."
Em
1968, John Fogerty e Doug Clifford haviam sido dispensados do serviço
militar, e todos os quatro membros deixaram seus trabalhos para
começarem uma programação intensa de ensaiarem e tocarem em tempo
integral.
Os
programadores de estações de rádio pelos EUA perceberam o conjunto
quando a canção "Susie Q", presente em seu autointitulado
álbum de estreia, recebeu substancial divulagação na área da Baía
de San Francisco e na rádio WLS de Chicago.
Tratava-se
de um cover de uma canção de 1956, gravada pelo cantor de
rockabilly Dale Hawkins.
"Susie
Q "foi o segundo single da banda, mas o primeiro a chegar ao Top
40 (atingiu a 11ª posição). Seria o único sucesso do grupo a
chegar no Top 40 da Billboard que não foi escrito por John Fogerty.
Dois
outros singles retirados da estreia do Creedence foram lançados: um
cover de Screamin 'Jay Hawkins de "I Put a Spell on You"
(que alcançou a 58ª posição da Billboard) e "Porterville"
(lançado pela gravadora Scorpio com a composição creditada a "T.
Spicebush Swallowtail"), composta durante o tempo de Fogerty na
Reserva do Exército.
O
álbum conseguiu o 52º lugar na principal parada de álbuns dos
Estados Unidos, a Billboard.
Depois
de sua descoberta, o CCR iniciou turnês e começou a trabalhar em
seu segundo álbum, Bayou Country, no RCA Studios, em Los Angeles.
Apesar
de seu sucesso recém-encontrado, no entanto, sementes do
descontentamento entre os quatro membros da banda já haviam sido
plantadas, muito devido a John Fogerty assumir o controle do conjunto
em quase todos os níveis.
Stu Cook |
"Houve
um ponto em que nós tínhamos gravado o primeiro álbum. E todo
mundo havia ouvido o meu conselho. Não acho que pensaram muito sobre
isso", Fogerty lembrou a Michael Goldberg, da revista Rolling
Stone, em 1993.
John
continua: "Mas, durante o processo do segundo álbum, Bayou
Country, tivemos um confronto real. Todo mundo queria cantar,
escrever, fazer seus próprios arranjos, o que for, certo? Isso foi
depois de dez anos de luta. Agora tínhamos os holofotes. Os quinze
minutos de fama, de Andy Warhol. "Suzie Q" foi tão grande
como jamais tínhamos visto. Claro, ela realmente nem foi tão
grande... Eu não queria voltar para o lava-rápido".
Já
em outra entrevista, em 2007, John Fogerty analisou novamente aquele
momento da existência do CCR: "Eu determinei, estamos na menor
gravadora do mundo, não há dinheiro atrás de nós, não temos um
manager, não há nenhum publicitário. Nós basicamente não
tínhamos nenhuma das costumeiras máquinas de fazer estrelas, então
eu disse para mim mesmo que teria que fazer isso através da música
... Basicamente, eu queria fazer o que os Beatles haviam feito. E
senti que eu deveria fazer isso sozinho".
A
capa de Bayou Country apresenta uma imagem dos membros da banda sem
foco, obra de Basul Parik.
Vamos
às faixas:
BORN
ON THE BAYOU
Um riff simples embala a primeira faixa do álbum. O ritmo é cadenciado e a melodia possui um bom balanço e certa malemolência, contagiando o ouvinte. O solo de John Fogerty é simples, mas repleto de feeling. Uma excelente canção.
A
letra remete a memórias de uma criança:
Wish
I was back on the Bayou
Rolling with some Cajun Queen
Wishing I were a fast freight train
Just a choogling on down to New Orleans
Rolling with some Cajun Queen
Wishing I were a fast freight train
Just a choogling on down to New Orleans
“Born
On The Bayou” abriu a maioria dos shows do Creedence Clearwater
Revival, sendo conhecida como uma 'canção assinatura' da banda.
Sobre
o processo de composição da música, John Fogerty se recorda:
“Já
era tarde quando eu estava escrevendo. Eu estava tentando ser um
escritor puro, sem a guitarra na mão, visualizando e olhando para as
paredes nuas do meu apartamento. Apartamentos minúsculos têm
paredes nuas maravilhosas, especialmente quando você não se pode
dar ao luxo de colocar qualquer coisa sobre elas”.
BOOTLEG
Já em "Bootleg", a banda opta por uma abordagem mais direta, até mesmo pela extensão reduzida da faixa. Há a clara influência da música sulista norte-americana, com certa referência country. Ótimos vocais e instrumental impecável.
A
letra fala sobre contravenção:
Take
you a glass of water
Make it against the law
See how good the water tastes
When you can't have any at all
Make it against the law
See how good the water tastes
When you can't have any at all
GRAVEYARD
TRAIN
"Graveyard Train" é a maior música de Bayou Country, superando os oito minutos. Seu início quebra o ritmo até então desenvolvido no álbum, pois possui uma pegada mais soturna e bastante cadenciada. Os vocais de John Fogerty se casam bastante bem com o instrumental em uma grande influência do Blues. John também faz um ótimo papel na gaita. Excepcional momento do álbum.
A
letra é simples e divertida:
On
the highway, Thirty people lost their lives
On the highway, Thirty people lost their lives
Well, I had some words to holler,
On the highway, Thirty people lost their lives
Well, I had some words to holler,
And
my Rosie took a ride
GOOD
GOLLY MISS MOLLY
Em sua quarta faixa, o disco contém uma inspirada execução para o clássico "Good Golly Miss Molly", com destaque total para a guitarra de John Fogerty. Doses exatas de peso e intensidade!
A
letra é em tom de sarcasmo:
Well,
now momma, poppa told me:
"Son, you better watch your step"
If I knew my momma, poppa, have to watch my dad myself
Good Golly, Miss Molly, sure like to ball
"Son, you better watch your step"
If I knew my momma, poppa, have to watch my dad myself
Good Golly, Miss Molly, sure like to ball
“Good
Golly, Miss Molly” é um cover do clássico gravado originalmente
pelo astro Little Richard, lançada oficialmente em janeiro de 1958.
A
versão lançada pelo Creedence Clearwater Revival possui uma suave
alteração na letra. Quando na original se ouve “When she hugs me,
her kissin' make me ting-a-ling-a-ling”, John Fogerty canta “Would
you pardon me a kissin' and a ting-a-ling-a-ling?”.
PENTHOUSE
PAUPER
Um rock cadenciado e repleto de swing é a chave de "Penthouse Pauper". Impressiona como a sonoridade do baixo de Stu Cook está presente na faixa, permitindo que a guitarra de John Fogerty estraçalhe nos solos. Um Blues Rock de primeiríssima linha!
A
letra é divertida e trata de alguém querendo provar seu valor:
I'm
the Penthouse Pauper;
I got nothing to my name
I'm the Penthouse Pauper; baby,
I got nothing to my name
I can be most anything,
'Cause when you got nothing it's all the same
I got nothing to my name
I'm the Penthouse Pauper; baby,
I got nothing to my name
I can be most anything,
'Cause when you got nothing it's all the same
PROUD
MARY
Para quem já ouviu "Proud Mary", seus acordes iniciais são inconfundíveis. Uma levada suave, melódica e, simultaneamente, repleta de bom gosto. As influências do Country e do Blues são perceptíveis, especialmente do primeiro. Tudo é complementado por um ótimo trabalho vocal. O refrão é contagiante. Composição impecável.
A
letra pode ser inferida como um convite a valorizar o lado bom de
viver:
Cleaned
a lot of plates in Memphis
Pumped a lot of pane down in New Orleans
But I never saw the good side of the city
Until I hitched a ride on a river boat queen
Pumped a lot of pane down in New Orleans
But I never saw the good side of the city
Until I hitched a ride on a river boat queen
“Proud
Mary” é um dos grandes clássicos da história do Rock.
Lançada
como single, fez um sucesso gigantesco, alcançando a segunda posição
da principal parada norte-americana desta natureza. Apenas seu
formato single supera a casa de 1 milhão de cópias vendidas.
Em
uma entrevista de 1969, Fogerty disse que ele compôs a canção nos
dois dias depois de receber alta da Guarda Nacional.
No
encarte para uma reedição ampliada de Bayou Country, lançada em
2008, o crítico musical Joel Selvin explicou que as músicas para o
álbum começaram a serem compostas quando John Fogerty ainda estava
na Guarda Nacional.
Selvin
afirma que os riffs de "Proud Mary", "Born on the
Bayou" e "Keep on Chooglin'" foram concebidos por
Fogerty em um show no Avalon Ballroom, e "Proud Mary" foi
organizada a partir de partes de músicas diferentes, uma das quais
era sobre uma "lavadeira chamada Mary".
O
verso "Left a good job in the city” (tradução: Deixou um bom
trabalho na cidade) foi escrito após a alta de Fogerty da Guarda
Nacional, enquanto o verso "rollin' on the river" veio de
um filme de Will Rogers.
São
inúmeras e incontáveis as versões para “Proud Mary”, sendo
algumas de muito sucesso, como as gravadas por Solomon Burke e a que
foi lançada por Tina Turner.
"Proud
Mary" foi colocada na 155ª posição na lista The 500
Greatest Songs of All Time, da revista Rolling Stone, de 2004.
Tanto a versão original do Creedence Clearwater Revival quanto à
gravada por Ike & Tina Turner, receberam o Grammy Hall of Fame
Awards, em 1998 e 2003, respectivamente.
KEEP
ON CHOOGLIN'
A sétima ´e última - faixa de Bayou Country é "Keep On Chooglin'". Trata-se de uma longa música, a qual supera a casa dos 7 minutos. Nesta canção, quem dita o ritmo é o baixo de Stu Cook, em outro trabalho muito bem feito. A levada com alta carga bluesy é uma constante, com John Fogerty brilhando na guitarra e, especialmente, na gaita. Fecha o trabalho muito bem, com um gostinho de Jam Session.
A
letra possui insinuação sobre sexo:
Maybe
you don't understand it
But if you're a natural man,
You got to ball and have a good time
And that's what I call Choogling
But if you're a natural man,
You got to ball and have a good time
And that's what I call Choogling
Considerações
Finais
Embalado
pelo enorme sucesso de “Proud Mary”, o álbum Bayou Country
também fez um grande sucesso comercial e elevou o Creedence
Clearwater Revival a padrões até então inimagináveis para o
grupo.
O
disco atingiu a ótima 7ª posição da principal parada de sucessos
norte-americana, a Billboard. Ficou com a 62ª colocação na
correspondente britânica. Além disso, obteve o 14º lugar na parada
de sucessos canadense.
O
sucesso foi responsável por catapultar a fama sobre o grupo,
estendendo sua agenda de shows e sua turnê.
Em
uma crítica da época, a revista Rolling Stone afirmou que o álbum
sofria de uma falha grave de inconsistência. "Os bons momentos
são muito bons, mas os maus simplesmente não contribuem". A
avaliação foi positiva para as faixas "Born On The Bayou"
e "Proud Mary", mas às outras faixas a publicação
afirmou que faltava originalidade.
No
fim, o álbum é considerado "nem sempre forte, mas o Creedence
Clearwater Revival toca com gosto o suficiente para superar este
problema”.
Já
o site AllMusic, na figura de Stephen Thomas Erlewine, dá ao álbum
4,5 estrelas de um máximo de 5.
Erlewine
afirma: "Abrindo lentamente com a escura e pantanosa "Born
on the Bayou”, Bayou Country revela um seguro Creedence Clearwater
Revival, uma banda que encontrou sua voz entre o primeiro e o segundo
álbum. Não apenas "Born on the Bayou” anuncia que o CCR
descobriu seu som - revela a extensão do mito de John Fogerty".
Bayou
Country é o primeiro de três álbuns que o Creedence Clearwater
Revival lançaria no mesmo ano, 1969, todos de enorme sucesso: Green
River (lançado em agosto daquele ano) e Willy And The Poor Boys (que
saiu em dezembro).
Bayou
Country supera a marca de 2 milhões de cópias vendidas apenas nos
Estados Unidos.
Formação:
Doug
Clifford - Bateria
Stu
Cook - Baixo
John
Fogerty – Guitarra-Solo, Vocais, Harmônica
Tom
Fogerty – Guitarra-Base e Backing Vocals
Faixas:
01.
Born on the Bayou (J.Fogerty) - 5:16
02.
Bootleg (J.Fogerty) - 3:03
03.
Graveyard Train (J.Fogerty) - 8:37
04.
Good Golly Miss Molly (Blackwell/Marascalco) - 2:44
05.
Penthouse Pauper (J.Fogerty) - 3:39
06.
Proud Mary (J.Fogerty) - 3:09
07.
Keep On Chooglin' (J.Fogerty) - 7:43
Letras:
Para
o conteúdo completo das letras, recomenda-se o acesso:
https://letras.mus.br/creedence-clearwater-revival/
Quase 5 décadas depois de seu auge, o Creedence Clearwater Revival permanece como um dos grandes nomes da história do Rock. Mesmo com uma duração curta, sua obra deixou um legado inestimável e de grande importância para os fãs do estilo.
Tão grande quanto seu legado somente a ainda enorme massa de fãs do grupo. Especialmente nos Estados Unidos, o conjunto foi um fenômeno musical poucas vezes igualado.
Bayou Country, seu segundo álbum de estúdio, apresenta uma coleção de canções de extremo bom gosto e que são uma amostra da qualidade extraordinária da banda.
Composto por músicos muito talentosos, a banda apresenta uma sonoridade com o melhor do Rock 'n' Roll, recheado por uma forte influência dos gêneros Country, Blues e mesmo o Soul norte-americano. Isto faz com que a identidade musical do Creedence seja única e inconfundível.
O principal destaque individual do trabalho é mesmo o vocalista/guitarrista John Fogerty. Seus vocais são muito bons, assim como os solos de guitarra, que, embora simples, estão repletos de feeling e sensibilidade melódica. John ainda esbanja talento na gaita.
Se não bastassem tantos atributos, John Fogerty pode ser considerado a alma do Creedence Clearwater Revival, uma vez que é o responsável direto pela maior parte das composições do conjunto. Em Bayou Country, ele compôs faixas inesquecíveis.
A animada "Born On The Bayou" é um ótimo exemplo do que é o Creedence Clearwater Revival. Uma canção apaixonante. Assim também o é a Bluesy "Penthouse Pauper", música dotada de uma malícia sonora contagiante.
Dispensável tecer mais elogios à sensacional "Proud Mary", uma das mais conhecidas e importantes faixas da história do Rock. Mas a preferida do Blog é mesmo a sombria "Graveyard Train", composição excepcional.
Enfim, o Creedence Clearwater Revival é uma das mais importantes instituições da história do Rock, sendo obrigatória a audição de sua discografia para qualquer fã de Rock que se preze. Bayou Country é uma amostra da genialidade da banda liderada por John Fogerty e da qualidade soberba de suas canções.
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